Paris...Cidade das Luzes

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Amores Parisienses

Imagem: Adriano Reis

Imagem:Adriano Reis

Paris! Paris! Paris!
Majestosa, arrogante, mística, literária. Não faltam adjectivos para qualificar Paris, cuja vida dispensa pelos seus quarteirões continua a encantar. É uma Cidade de paixões, de um espírito próprio feito de emoções únicas, que convida a vaguear entre o tanto que tem de eterno e de efémero. Montmarte e as suas ruas, é herói na sedução. É bom ver daqui a cidade a acordar.
O ambiente das ruas, os seus segredos, os jardins, as praças maravilhosas, que tantos artistas inspiraram.
Atravessar a Avenida junot, mirar as magnificas fachadas, viver outras épocas, todas as épocas. Do neoclassicismo à Belle Époque, a Cite Malsherbes é a arquitectura no seu esplendor. A história e os tempos eternizam-se em Paris.
Em cada monumento, museu a museu, edifício a edifício, porta a porta. Ah, os salões de chá, os restaurantes, os ateliers, as lojas chiques, as galerias de arte, os hotéis….PARIS!

Tempos de "Crise" nada melhor que um texto de Fernando Pessoa

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Fernando Pessoa (Lisboa, 13 de junho de 1888 - Lisboa, 30 de novembro de 1935)



Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá a falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver
apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e
se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar
um oásis no recôndito da sua alma .
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um 'não'.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.

Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo...

Fernando Pessoa

Claudia Semedo é prémio Bernardo Santareno

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

A Actriz recebeu o prémio Bernardo Santareno na categoria de Actriz Revelação 2008. A cerimonia de entrega de prémios aconteceu no passado dia 16 de Novembro na cidade natal do autor, numa iniciactiva da Cãmara Municipal de Santárem e do Instituto Bernardo Santareno. Em declarações à agencia lusa, a atriz comentou: "Estas distinções são importantes quando o teatro é tantas vezes maltratado e esquecido".

Parabéns Amiga e Colega!

(imagem da peça Lisboa Invisível)

CLÁUDIA SEMEDO na Longa-metragem “O Último Vôo do Flamingo”

Esta obra de Mia Couto irá ser transposta para cinema com realização de João Ribeiro e produção de Luís Galvão Teles.



Cláudia Semedo, que se encontra neste momento em gravações do programa “Desafio Verde” para a RTP 2, irá viajar em Março para Moçambique para a rodagem de “O Último Vôo do Flamingo”.



Ao mesmo tempo a actriz apresenta “Futebol de Ligas”, uma conversa sobre futebol no feminino no Benfica TV.


Isto é que é. Muito Trabalho!

O Vaqueiro Africano no classico Português

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009



Gaspar João
Actor / Encenador
Licenciado em Economia
Critico de Teatro
Cronista do Jornal Angolense

Depois de ter estreado o “Lisboa Invisível” de Natália Luísa e Miguel Seabra no Teatro São Luís, seguindo para o Teatro Meridional, com um grande elenco do teatro africano em Portugal, ter sido um dos elencos secundário na novela “A Outra”, ter feito alguns spots publicitários, Adriano Reis, o actor Cabo-Verdiano, com um olhar para a história da arte portuguesa, longos anos de carreira na arte de representar está de volta com mais um magnifico trabalho:
O MONÓLOGO DO VAQUEIRO de Gil Vicente em 45 minutos.

Depois de ter sido estreado pelo autor a 7 de Junho de 1502, Gil Vicente, envergando um trajo de vaqueiro, representou para a Rainha D. Maria, mulher de D. Manuel I, o "Auto da Visitação" a propósito do nascimento do Príncipe D. João, futuro D. João III. O clássico português líder de grandes audiências está de volta com a versão dramatúrgica de Maria Almira Medina e Jozé Sabugo que esteve em cena na Sociedade União Sintrense - Vila Velha em Sintra e agora na Associação Cabo-Verdiana.

O actor vestido de Vaqueiro apesar de não estar acostumado as novas tácticas de encenação usadas pelo encenador Jozé Sabugo, diz estar a gostar de interpretar o novo Ultimo Vaqueiro e continuará faze-lo com alma.

Espaço B´leza

domingo, 8 de fevereiro de 2009




Aparecem! porque é mesmo um maxima!